async='async' data-ad-client='ca-pub-1470782825684808' src='https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js'/> Ariane Baldassin: Diário de Mãe


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Diário de Mãe: Introdução alimentar


A partir dos seis meses de idade os bebês passam a consumir também alimentos sólidos. A Lia por exemplo mamou no peito até 6 meses, depois entramos com a papinha doce (frutas), até finalmente oferecer a papinha salgada. Esse processo de adaptação nem sempre é fácil. A dica que eu dou? Bom humor e paciência para que esse momento de novas descobertas seja especial. Lembre-se que quanto mais atenção e paciência for dada ao momento, melhor e mais fácil será esse processo de aceitação. 

Para facilitar a introdução de novos alimentos, a Lolly lança uma colher com ponta de silicone. Com a ponta macia, que traz mais conforto à boca e cabo rígido e anatômico, a Colher com Ponta de Silicone Special ajuda na adaptação palatável e deixa a hora da refeição mais divertida. A Lia se adaptou super bem:


Depois que a maternidade chega, a rotina muda e pensamos mais de uma vez na hora de sair de casa, principalmente por causa da alimentação dos pequenos não é? Então eu vou compartilhar aqui mais uma dica: Porta Papinha Special da Lolly:


O porta papinha possibilita o armazenamento de diferentes alimentos. Além disso vem com tampa protetora, que protege os alimentos, e a colher com ponta macia não machuca a criança. Ah e a base é emborrachada para evitar que o porta papinha escorregue. É ideal para lanchinhos, passeios e viagens.


Me contem mamãem, como foi a adaptação na introdução alimentar de seus bebês? 
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Dilema de mãe: Mamadeira ou copo?

O universo da maternidade é sempre repleto de dúvidas e polêmicas, fora os palpites não é mesmo? Começa na gestação, por uma alimentação saudável, vai ao auge no momento do parto (normal ou cesariana), e pode ficar ainda mais complicado durante os primeiros meses de vida, principalmente se for o seu primeiro filho. Pois bem, hoje vou falar de um assunto que pode, para algumas pessoas, ser até polêmica: o uso da mamadeira!

Primeiro quero deixar claro que esse relato é meu! Compartilho a minha experiência como mãe de duas meninas: uma de nove meses e outra de 3 anos. Alguns itens desse post eu recebi - alguns da marca, outros em caixas de assinatura para mamães - e alguns eu mesma comprei como a própria mamadeira. Vamos começar por ela então?


Muito se fala nos benefícios da amamentação, tanto para a mãe quanto para o bebê. Mas quer saber? Eu acho que falta muito, muito incentivo. Primeiro porque não é fácil mesmo! O peito fica cheio, pode empedrar, os mamilos podem rachar, a criança pode não conseguir a "pegada" certa nos primeiros dias ou mesmo ficar o tempo todo querendo mamar. Então é sim um teste de paciência e acima de tudo, de amor. Digo incentivo porque palpites não faltam! Some a isso ainda o fato de você que trabalha fora ter que voltar ao trabalho depois de quatro meses. E aí? O bebê não vai mamar?

Eu peguei a licença maternidade um mês antes, porque a minha barriga estava enorme. Fiquei com medo de dirigir na rodovia a noite e como tinha direito, o fiz valer. Só que, quando a pequena tinha apenas 3 meses tive que voltar porque a empresa não fazia parte do programa "Empresa Cidadã", que concede os 6 meses. E tem mais, só consegui os intervalos de 30 minutos para amamentar a pequena no trabalho com um mandato judicial! Só por ai dá pra sentir a falta de apoio que muitas mamães precisam e que muitas vezes não tem.

Mas não é porque você vai voltar a trabalhar que precisa deixar de amamentar. Você pode tirar o leite e armazenar em recipiente, como esse. 


Foi o que eu fiz! Esse recipiente é ótimo, vem com tampa, e se você comprar outros itens da marca pode ainda incluir o bico porque ele é compatível com a linha toda.


Mas ai vem a dúvida. Como vou oferecer o leite ao bebê? Muita gente tem medo da mamadeira, por achar que depois que o bebê provar não vai mais querer mamar no peito. Isso pode acontecer? Sim! Comigo não aconteceu. A pequena toma mamadeira quando precisa e mesmo assim mama no peito e muito. Então, quando eu preciso fazer alguma coisa, deixo ela na minha mãe com a mamadeira e o leite.


Testei várias mamadeiras mas a Lia só se adaptou a essa, creio que em função do formato do bico. Então eu uso a mamadeira e periodicamente vou trocando o bico - super importante isso em mamãe?


Agora se a ideia da mamadeira não te agrada, que tal oferecer leite no copo de treinamento? Esse copo de treinamento é ótimo. A Lia com apenas seis meses já conseguia segurar sozinha. Hoje, com nove meses, ela mesma já coloca na boca e bebe a água.


As alças oferecem conforto e praticidade aos pequenos. E tem mais, o líquido não cai!


Outro item que não falta aqui em casa é a chuquinha - ou mini mamadeira. Eu acho ideal para servir suco de laranja lima. Ela bebe com mais facilidade na chuquinha do que no copo, por isso fiz essa opção.


O mais bacana é poder trocar os bicos e usar em todos os recipientes, incluindo o porta leite. Assim você consegue aproveitar o máximo de todos eles. Bacana não é mesmo?

Outra coisa super importante é a higienização dos itens. Faz pouco tempo que eu conheci o saco esterilizador reutilizável da NUK. 


A caixa vem com vários sacos e cada um dele pode ser usado por até 20 vezes. Você vai fazendo as marcações para não se perder.


Você coloca os bicos e os acessórios dentro do saco com um pouco de água e leva ao microondas. Todas as informações estão no próprio produto. Super prático!

Espero que tenham gostado do meu post e acima de tudo fica a dica: não desista nunca de amamentar o seu filho! A mais velha amamentei até pouco mais de um ano. A mais nova está com nove meses e não tenho planos para o desmame.

Para conhecer mais sobre os produtos aqui mencionados acesse o site da nuk:

www.nuk.com.br
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Carta para o filho mais velho


O primeiro filho é o primogênito do amor. É aquele que desperta o sentimento mais puro do ser humano, e que faz desabrochar o amor eterno e incondicional. É aquele que nos leva à descobertas diárias, que nos ensina que ser imperfeito é errar desejando acertar. Porque não existem mães perfeitas, existem mães reais que dão o seu melhor para criar e educar seus filhos...

Mas ai nasce o segundo filho. A atenção e o colo que antes era só dele, agora são divididos. E como é difícil a fase da adaptação! Para compartilhar um pouco desse sentimento, que muitas vezes causa angústia e medo, decide escrever uma carta a minha filha mais velha, que tenho certeza, retratará o mesmo sentimento de muitas mamães.


Querida filha,

Você foi tão desejada! Amada desde o primeiro segundo, veio ao mundo trazendo um pouco de mim e de seu pai. Obra prima de Deus, um perfeito anjo enviado dos céus.

Cuidamos de cada detalhes para a sua chegada. Desejamos o quarto mais perfeito, as roupas mais bonitas e os brinquedos mais modernos. Mas quando você chegou, notamos que bastaria você, pois o amor havia preenchido tudo.

Registramos todos os seus momentos mais marcantes em um livro de recordações: o primeiro passeio, a primeira risada, o primeiro tombo ... cada descoberta foi uma vitória da vida, acompanha de perto por mim e pelo seu pai. O amor é tão grande, que chega a doer no peito só de lembrar de tudo que passamos até aqui! Tantas são as recordações que só caberiam mesmo no coração de um mãe e de um pai. Ai a gente pára e se pergunta: onde é que você esteve todos esses anos? Sim, agora que temos você aqui conosco fica difícil imaginar as nossas vidas sem tê-la em nossos braços.

O tempo passou e nós decidimos que era hora de dar-te um irmão. Sempre achei muito egoísta da nossa parte não te dar um companheiro, porque irmãos são confidentes e amigos para uma vida toda. Quando fizestes três anos, nasceu sua irmã. Aquela que estará ao seu lado mesmo quando papai e mamãe se forem.

Assim que sua irmã nasceu, olhei pra ela e toda a emoção do seu nascimento voltou. Ah, e como vocês são parecidas na fisionomia! Mas, assim que olhei nos seus olhos, ainda na maternidade, te vi diferente. Não era mais a minha bebê. Agora era uma menina! Você cresceu, passou a ter vontade própria. Mas ainda era tão dependente de atenção e amor.

As visitas chegavam para ver a sua irmãzinha, e eu ali só te olhando. Tímida e retraída no canto da sala, desejando que toda aquela atenção voltasse a ser sua. Eu te chamava, com os olhos cheios de lágrima, e te envolvia com um abraço, desses que só uma mãe pode dar. E sabe todos aqueles brinquedos que ganhou? Papai e mamãe compraram e embrulharam só pra te dar, quando as visitas chegavam apenas com presentes para a sua irmãzinha.

Filha, a mamãe anda cansada. Agora temos um bebê em casa que precisa de muitos cuidados. Mamadas durante os dias e também as noites, trocas constantes de roupas e de fraldas. Peço desculpas se não tenho mais o tempo que antes eu tinha para as nossas brincadeiras. Sei que você sente falta da atenção, do colo. Sei o quanto tem sofrido com a falta dos momentos que eram só nossos. Sei que as birras e as teimosias são apenas formas que você usa para chamar a nossa atenção. Mas filha, a mamãe é humana! Às vezes fico brava, me desespero, grito e também choro... quantas vezes não desejei a sua atenção, o seu colo, um carinho e um beijo gostoso.

Essa é apenas uma fase, dificil e turbulenta. Ela exige não apenas de você mas de mim também. Eu tenho certeza que juntas, iremos passar por mais essa fase. E o amor? Esse só vai crescer até que, quando não mais caber no seu peito, você me dará um neto!

Com amor,
Mamãe
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Cuidando da gripe ou do resfriado dos bebês e crianças


Algumas coisas ficam marcadas pra sempre na vida de uma mãe: a primeira gargalhada, o primeiro dente, o primeiro passo, o primeiro tombo e também a primeira gripe ou resfriado. A Lara pegou um gripe forte com seis meses, teve até infecção de ouvido e foi nessa ocasião que ela acabou deixando a chupeta.

A Lia tem se demonstrado muito mais precoce que a Lara. Nasceu maior e mais gordinha, rolou na cama primeiro, entre outras coisas. E, infelizmente, acabo pegando um resfriado antes também. A Lara, que tem contato com as outras crianças, acabou trazendo o vírus pra casa. E a gente que já cuida 24 horas por dia do bebê, acaba redobrando os cuidados.

Toda mãe sabe a importância de lavar o nariz dos pequenos com frequência, principalmente em épocas mais secas e nas gripes e resfriados. Existem no mercado produtos específicos, com jatos 360º para facilitar a aplicação, mas vocês mamães podem aplicar o soro caseiro com a ajuda de um conta gotas. Outra dica válida é utilizar um sugador nasal para remover a secreção que fica obstruindo a respiração dos bebês. Eu conheci esse sugador nasal da Sana Babies tem pouco tempo e como eu adorei o produto resolvi compartilhar a minha experiência com outras mamães.


O aspirador nasal vem nessa caixa, que não é muito grande mas é super prática para carregar na bolsa do bebê. O kit é composto pelo estojo e três bicos.


Indicado por médicos do munto todo, o sugador nasal Sana Babies é de qualidade reconhecida mundialmente e por sua eficiência, oferecendo qualidade de vida para crianças de todas as idades, desde o 1º dia de vida até os 4 ou 5 anos, idade em que a criança conseguirá assoar o nariz com eficiência. E agora ele pode ser comprado também no Brasil!

Mas por que usar o sugador nasal Sana?

Devido a sua eficiência o produto ajuda a criança a comer, dormir e a respirar melhor e é indicado por sua segurança para o uso ilimitado, atuando rigorosamente nas vias respiratórias superioras. Não é um produto invasivo ao sistema respiratório pulmonar!



Basta encaixar a ponta nasal (bico) na cápsula plástica, que está ligada ao tubo fléxivel. O mais bacana é que todos os três bicos - para diferentes idades - são intercambiáveis na cápsula plástica e não são descartáveis, podendo ser esterilizados. Tanto as pontas quanto o tubo de silicone e a cápsula plástica, são confeccionados em materiais atóxicos e livre de Bisfenol-A. Produto cadastrado na ANVISA.


Na foto acima você vê o bico, que é a parte a ser inserida delicadamente no nariz da criança. Já na foto abaixo a ponta bocal.


Com ~uma parte do bico inserido no nariz da criança, o adulto faz a sucção aspirando a secreção. Mas fiquem tranquilas que o cano é longo e não vai chegar até a sua boca.


Como vocês puderam constatar mamães, o produto é super higiênico porque pode ser esterilizado. Ele também é macio, confortável para as crianças, fácil de usar e super prático de manusear. Possibilita aos pequenos um sono mais tranquilo, ajuda na alimentação e pode ser usado em crianças de todas as idades. Confesso que demorei a adquirir o meu pensando que era caro, mas me surpreendi com o preço.

Para mais informações acesse o site da marca:
www.sanacomercial.com
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Eu tive dengue: relato de mãe




Pois é, a epidemia de dengue é evidente muito embora o ministério da saúde esteja relutando em assumir essa dura realidade que faz a cada dia mais e mais vítimas. O número de infectados em 2015, quando comparado ao mesmo período de 2014, cresceu assustadoramente a uma margem de mais de 300%. E o que pensar? Ah, eu estou acima do bem e do mal, eu não acumulado água em casa, o meu bairro é bem organizado e jamais vou pegar dengue!

Eu mesma jamais achei que um dia fosse ser infectada pelo vírus da dengue. Moro em apartamento e raramente vejo um inseto, mesmo porque o mosquito da dengue não voa alto e por isso mesmo acaba picando na região das pernas. Mesmo assim eu sempre protegia a pequena Lara, de dois anos, com repelente. Mas e eu? Ah, eu não precisa disso! Mas equivocadamente me esqueci que tenho vida: vou ao supermercado, a farmácia, a academia e ao trabalho. Na última semana três dos meus alunos de uma única turma estavam afastados por dengue. 

Quem já teve dengue sabe muito bem como é estar infectada. Uma dor alucinante, um mal estar sem fim. É horrível! E os sintomas aparecem assim, do nada. Vejam só o meu caso. No último sábado fui a um aniversário de criança. Passei cinco horas conversando e me divertindo. Eu estava ótima! Na volta, ainda no carro, comecei a sentir uma leve dor de cabeça. Cheguei, tomei banho e dei banho na pequena, troquei de roupa e fui me deitar um pouco. A dor de cabeça começou a aumentar e comecei a sentir um frio como nunca antes. Peguei um cobertor, e não foi suficiente. Então peguei outro. Meu marido, que estava de camiseta, não acreditou. Pegou o termômetro e pronto! Febre alta. Uma dor no corpo, que mal me permitia virar no sofá. Resolvemos então ir ao hospital. Fiz um hemograma e a princípio estava tudo normal. Depois de três horas no hospital tomando medicação, voltei pra casa. Só que no domingo de manhã eu mal conseguia abrir os olhos de tanta dor de cabeça. Voltei ao hospital e tomei muita medicação, e nada fez com que a dor de cabeça fosse embora. Esperei por mais de seis horas a sorologia para dengue, que infelizmente deu positivo.

Fico aqui só pensando: se eu que sou adulto estou sofrendo com essas dores e esse mal estar alucinante, imagine só uma criança com dengue? Por isso mamães, não tem gente, a prevenção é o que nos resta já que, infelizmente, a população ainda não se conscientizou de que não se deve manter água parada.

Como disse um amigo meu "eu me sinto privilegiado por aqui não ter sido infectado pela dengue". Mas me digam, e vocês já passaram por isso?
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Diário de Mãe: Quando os filhos adoecem



Ser mãe é mergulhar em um universo de descobertas, seja no amor ou na dor. Tudo pode caminhar em perfeita ordem e harmonia e no momento seguinte ruir. E quem mãe não carrega dentro de si sonhos e compartilha de pesadelos? É preciso maturidade intelectual para lidar com as situações de conflitos, principalmente quando os filhos adoecem. Antes de mais nada é preciso lembrar que nenhuma mãe é perfeita. Basta apenas o amor e o discernimento para fazer a coisa certa no momento oportuno. Isso é ser a melhor mãe para o seu filho.

Na terça-feira assim que cheguei com a Lara na casa da minha mãe, ela vomitou. Eu fiquei surpresa e preocupada. Mas como o pesadelo não se repetiu eu me acalmei e só observei. Mas ontem, quando tudo parecia bem - e eu já tinha inclusive levado a pequena para brincar no parque - ela começou com diarreia. Fique super preocupada porque em mais de dois anos a pequena nunca tinha sofrido desse mal.

Apesar de tudo a pequena estava bem: brincando, sorrindo e pulando. Mas como o problema persistia eu achei oportuno procurar o pediatra. Ah, esses médicos. Como é difícil encontrar um bom pediatra. A da Lara é ótima, mas não fornece celular - só o da residência - e conseguir um encaixe só mesmo em quadro clínico grave. O jeito foi recorrer ao plano de saúde e um plantonista, já que diarreia é assunto grave por desidratar uma criança com muita rapidez.

No final das contas ela foi super bem atendida e o pediatra diagnosticou um quadro de virose gastro intestinal. Não precisou ser medicada porque estava bem e sem febre, mas está em observação. A recomendação foi a de muito líquido - água de coco, gatorade, água e suco - além de frutas como goiaba e banana maça. Refeições mais leves e nada de leite por 5 dias.

E como deixar a pequena sem leite por tanto período. Acho que esse será um pesadelo que eu terei que enfrentar e vencer. Afinal, ser mãe é padecer no paraiso.




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Diário de Mãe: Conhecendo os personagens Patrick e Bob Esponja


A Lara assiste desenho de vários personagens. Conforme vou mudando de canal ela vai dizendo "esse sim" e "esse não" para o que quer assistir. Já passou da fase da Peppa Pig, da Galinha Pintadinha e de outros que fazem a cabeça das crianças. Hoje ela assiste Pantera Cor de Rosa, Thomas e Bob Esponja.

Eu como mãe coruja que sou, sempre providencio uma pelúcia ou boneco dos desenhos que ela gosta. Assim, ela pode assistir a todos eles conectada ao mundo real. E como ela tem bonecos: Peppa Pig, Galinha Pintadinha, Dora a aventureira, Pantera Cor de Rosa e o trenzinho do Thomas. E foi com esse estímulo que ela se apaixonou pelo Bob Esponja.



Onde ela vai leva o seu amigo inseparável.

Um dia, assim que cheguei do trabalho, a pequena virou pra mim e disse: "mamãe, quê Catick" (como ela chama o Patrick). Ah eu me derreti toda e pensei que se eu trabalho fora, o mínimo que eu podia fazer era comprar o boneco pra pequena. Então, peguei a chave do carro e enfrentei a dura realidade de encontrar o boneco e uma cidade do interior.


E agora a pequena sempre leva o seu amigo Patrick, seja onde for, e sempre pede a companhia do amigo na hora do soninho.


Imagine só a minha alegria quando fiquei sabendo que alguns personagens da Nickelodeon estariam se apresentando nessa campanha de Natal no Shopping Dom Pedro em Campinas. Ah, mesmo tendo passado por uma cirurgia recentemente, o coração de mãe falou mais alto e eu não pude deixar de levar a pequena para conhecê-los.



No início a pequena ficou assutada, creio que pelo tamanho dos personagens. Ela olhava suas pelúcias e depois olhava pra eles. E como ela adorou. Não queria nem saber de voltar pra casa. E depois ficava falando para os seus bonecos: nenê Catick e nenê Bob, porque eles ficaram pequenos perto dos personagens.

E que mãe não faz o impossível para ver um simples sorriso estampado no rosto do seu filho?




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Diário de Mãe: Você participa do dia a dia do seu filho?




Ser mãe é dedicar-se ao filho. É sentar-se ao chão, construir castelos de sonhos, encher balões de esperança, correr de monstros imaginários, brincar de pega-pega. É dar-se o direito de voltar a ser criança sem perder a feminilidade!

Você, passa o tempo que o seu filho precisa brincando com ele? Não importa o quanto, em horas ou minutos, importa em como em termos de qualidade.

Aproveite cada minuto com o seu filho ou filha, porque o tempo passa e não volta. E o que nos resta? As boas recordações!
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Diário de Mãe #10



Ontem foi dia de muita diversão por aqui. Foi a primeira Copa do Mundo vivenciada pela pequena Lara. E, claro, não podíamos deixar de comemorar. Vesti na pequena a camiseta oficial da Seleção Pampers, que vieram nas caixas jumbo das fraldas, já que somos grandes usuários dos produtos.

A pequena se divertiu, correu, rolou pelo chão e até aprendeu a gritar GOL, mesmo sem entender nada do que se passava. Para uma criança o que vale mesmo é a diversão. Na foto você confere o estado da pequena: calças sujas, blusa amassada e cabelos despenteados - porque criança tem que se sujar!

Ela sempre dorme muito bem, acorda todos os dias sorrindo, falando e brincando por volta das 8h30. Hoje, que é feriado aqui na minha cidade, ela acordou antes das 7h00 e chorando, o que achei muito estranho. Não quis o leitinho e tão pouco brincar. A sra. da faxina chegou, então viemos pra casa da minha mãe e ela só queria o meu colo. Não quis o leite e acabou pegando no sono por volta das 9h00. Medi a temperatura, pois eu achei que ela estava meio quentinha e bomba: febre!

Ela acordou por volta das 11h00 e almoçou um pouco. Mas, mãe preocupada e precavida não sossega até conseguir uma consulta com o pediatra. Então, hoje já fomos ao médico e ela está medicada e sob acompanhamento, pois ainda não foi possível diagnosticar a causa da febre.

Como mãe eu sofro porque gosto de ver o sorriso estampado em seu rosto, e não a lágrima que cai de seus olhos. Gosto de ver os saltos de sapinho, as corridas em volta da mesa e as escondidas atrás da cortina, e não os bracinhos pedindo colo. Gosto de vê-la falar peixinho, auau, sol, lua, titio, vovó, suco, água, papa e não apenas mamãe e papai.

Quando um filho sofre, os pais sofrem o dobro. Essa é a consequência do amor incondicional.



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Diário de Mãe #9



Quando se é mãe e pai ao mesmo tempo.

Hoje vou abordar no diário de mãe um tema muito relevante na atual conjuntura, visto que muitas adolescentes se tornam mães muito cedo e acabam acumulando a difícil tarefa de serem mãe e pai ao mesmo tempo.

Nesses últimos dias tenho vivido isso. Meu marido sempre viaja a negócios ao exterior. Antes da Lara nascer as viagens eram bem mais frequentes e longas. Agora, ele conseguiu diminuir um pouco a periodicidade e também o tempo das estadas. E como é difícil cuidar da pequena! Ele está desde a última terça-feira longe de casa, já passou por Dubai, pela Coréia e hoje está no Japão. Seu retorno está programado apenas para a noite de quinta-feira, e confesso que estou contando nos dedos porque as saudades são muitas.

Como todo casal atual, dividimos as responsabilidades. Ele dá banho na Lara, troca as fraldas, faz e dá a mamadeira, além de cuidar e brincar com ela. Na sua ausência, eu acabo fazendo tudo. Mas, graças ao bom Deus, conto com a ajuda da minha mãe. Mas mesmo assim é difícil. Então fico me perguntando: e as mamães que precisam criar seus filhos sem um pai, ou quando esses pais são ausentes por algum motivo? 

É por isso que quero deixar aqui registrado o meu reconhecimento a elas pela coragem, força de vontade e acima de tudo pela dedicação e amor em dobro.



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Diário de Mãe #8


Faz tempo que eu não publico nada no meu diário de mãe. E olha que a pequena se desenvolve rápido e apronta ainda mais rápido. É a falta de tempo mesmo!

Quem acompanha o blog deve ter notado que eu não postei nenhuma resenha ou algo diferente desde a sexta-feira. Na verdade nesses últimos dias eu trabalhei no estilo Casas Bahia: "Dedicação total a você" - pequena Lara! Como a minha mãe, que é a pessoa que fica com a pequena na parte da manhã, para que eu possa trabalhar, precisou fazer uma viagem e se ausentou alguns dias, eu precisei faltar do trabalho para cuidar dela. Nada mais justo, já que ela é minha filha e, portanto, a minha responsabilidade!

Aproveite e fiquei "off" do mundo virtual. Não liguei o computador! Brincamos, passeamos, assistimos TV, desenhamos, pintamos. O resumo disso é que foi tudo de bom. 

No diário de mãe de hoje vou falar de uma das paixões da Lara: o Bob Esponja!




Ela assistia as desenhos e sempre dava gargalhadas deliciosas. O pai dela, que é um ótimo desenhista - engenheiro, diga-se de passagem - sempre fazia as caricaturas do personagem. Ela amava. Um domingo, fomos almoçar na rua do porto e eu resolvi comprar esse balão pra ela. Resultado: não durou nem um dia. Mas, mesmo vazio, a pequena não desgrudava dele! Então, nós enchíamos, o balão e cinco minutos depois lá estava ele vazio. Foi então que começou a nossa jornada pela busca do boneco.

O papai coruja já tinha ido em uma loja e não havia encontrado. Então, nessa sexta-feira que ficamos juntas, resolvi encarar o desafio. Fomos em todas as lojas até que na última encontramos o boneco e mais alguns acessórios para a nossa alegria.


Esse é o boneco oficial. É de ótima qualidade. A Lara me fez tirar da caixa ainda na loja e não parava de beijá-lo. Ai que fofura. Agora ela só anda na cadeirinha do carro se estiver com o Bob Esponja nos braços.


Encontrei também esse kit da Biotropic, marca de cosméticos que adoro. O kit é composto por sabonete líquido e esponja. Eu estou adorando, porque tem um cheirinho super agradável porque possui extrato de calêndula.



Agora esse copo não existe de tão fofo. A Lara, assim que viu, na loja de brinquedos, apontou o dedinho. É da Plasútil, sempre tão presente em nosso lar. Além de super lindo é prático. O canudo possui uma espessura super boa, o que permite fácil sucção do líquido pela criança e vem com um compartimento apropriado para acomodar a ponta e não deixá-la exposta a bactérias, ou mesmo, para evitar derramamento do líquido. A tampa fecha super bem e a pequena consegue ela mesma segurar. Onde quer que ela vá, agora ela vai com o copo e o boneco do Bob Esponja!

E vida de mãe é assim: doar amor e receber amor.


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Diário de Mãe #7


foto divulgação: google

As dificuldades em se encontrar um bom pediatra

Toda mãe sofre quando o assunto é encontrar um bom pediatra para o seu filho. Claro que comigo não ia ser diferente! Na verdade eu tive até sorte, porque a pediatra que atendeu a Lara já que ela nasceu é muito boa e, justamente por ela ser tão profissional, conseguir um horário com ela é praticamente impossível.

Meu marido trabalho em empresa e temos um seguro de saúde, que vai além do plano. Com ele podemos consultar qualquer médico não conveniado à rede que o reembolso é integral até o teto que é consideravelmente alto. Então pensei que não seria um problema, mas o fato é que na minha região todos os médicos são conveniados! Então, o reembolso não é permitido é o jeito é agendar a consulta. O procedimento funciona bem, mas quem tem filho sabe que os pequenos vão dormir bem mas podem acordar doentes. E aí, o que fazer se os consultórios estão cheios e você não consegue agendar uma consulta urgente?

Claro que o convênio arruma uma forma de você não ter que ir ao Hospital, já que lá o valor que eles pagam aos médicos plantonistas são mais altos. Isso sem falar em vários fatores complicatórios como acúmulo de pessoas, demora no atendimento e doenças sendo transmitidas. Por aqui eles criaram um 0800 onde você liga e o atendente consegue uma consulta com qualquer pediatra da rede, para o mesmo dia ou no mais tardar para o próximo dia, no consultório. A primeira vez que usei os serviços confesso que fiquei bastante satisfeita. O médico era bom e me atendeu melhor do que no pronto atendimento do hospital. Mas o evento que cito na sequência muda os fatos.

A Lara começou com uma tosse chata na sexta a noite, seguida de uma febre amena. Algo em torno de 37,8ºC. Demos paracetamos e acompanhamos o quadro que só foi evoluindo para sintomas ainda piores como nariz escorrendo e irritação. Continuamos com a medicação para cortar a febre e achamos por bem esperar a segunda-feira, para tentar agendar um horário com a pediatra dela. Só que, logo que ela acordou na segunda, ela tossia muito e chorava, que chegou até a vomitar.

Tentamos a médica, que só ia atender na parte da tarde. A secretária tentou um encaixe de emergência mas não conseguiu e nós ficamos o dia todo esperando um retorno, que só veio às 14h00. Então resolvi ligar para o pediatra que a atendeu na emergência anterior, mas ele não estava atendendo ontem. Por fim, ligamos no 0800 para tentar uma consulta no consultório de qualquer pediatra que pudesse atender a pequena Lara.

O processo todo foi bem rápido. Às 14h30 eu já tinha o nome, telefone e endereço do novo pediatra, com horário agendado para às 15h45. Perfeito se não fosse ....

... cheguei ao consultório e logo na fachada constava Dr. Fulano de Tal Homeopata - faço aqui um adendo para deixar claro que eu não tenho nada contra homeopatica, que conheço pessoas que adoram, mas que eu particularmente prefiro a medicina convencional. Então, mesmo antes de tirar a pequena do carro, fui até a secretária e perguntei se a atendente do convênio não havia se enganado ao agendar a consulta, pois eu havia solicitado por um pediatra. Ela logo me tranquilizou dizendo que ele era um pediatra homeopata. E, mesmo não gostando da ideia, achei por bem dar um chance já que estava ali e a pequena precisava de cuidados. Mas o que esperar de ...

... um médico que te atende de pés descalços e que mesmo sendo gordo usa um broche com os dizeres "quer emagrecer? me pergunte como!"?

Levei um choque mas disfarcei. Ele me atendeu muito bem, com direito a beijinho no rosto, o que é bem difícil porque muitos médicos nem olham na cara dos pacientes hoje em dia. Ele fez uma série de perguntas e até que estava indo bem com os sintomas, até que pegou o gia da homeopatia e me disse: "o que a sua filha tem nada mais é do que um problema com os dentes que estão nascendo. Imagine uma coxinha de frango. Você quebra o osso, enfia na gengiva e quando está doendo, enfia mais um pouco! É assim que ela está se sentindo". Eu tentei argumentar, pois a Lara já tem 13 dentes e nunca teve problemas com nenhum deles. Mas ele disse, é fato!

Inconformada, perguntei se ele não ia consultá-la. Ele pediu que eu tirasse o calçado dela e a deitasse na cama para ouvir o seu coração. Só! Eu perguntei se ele não ia ouvir o peito ou olhar a garganta e ele disse que já tinha visto e que de fato era o dente. Se sentou na mesa e começou a redigir a receita que na sequência me passou: dois chás!

Fiquei inconformada. Nessa hora me senti mais médica que ele, pois como mãe conheço a minha filha e sabia que ela não estava bem e que os sintomas dela nada tinham a ver com os dentes. Então saímos do consultórios e fomos direto ao hospital onde a Lara foi muito bem atendida e consultada. O médico pediu uma radiografia, constatou catarro nos pulmões e o início de um processo infeccioso (pneumonia). No hospital mesmo ela recebeu uma injeção e teve que fazer inalação. Ficou em observação, fez saturação e nova consulta. O médico antes de liberá-la passou antibiótico e xarope e ainda pediu acompanhamento, pois se ela não melhorasse seria preciso uma internação.

Pois bem mamães, vejam só em que situação chegamos com a saúde em nosso pais.



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Diário de Mãe #6


O tempo passa ...



Desde que o homem é homem os dias tem 24 horas e cada hora 60 minutos. A impressão que se tem é que os dias ficam sim a cada vez mais curtos, mas essa sensação tem justificativa: o excesso de afazeres e o alto volume de informações que são processados pelo nosso cérebro cada dia. Na minha infância não tínhamos computadores, nem TV a cabo e muito menos brinquedos eletrônicos. Brincávamos de subir em árvores, de casinha, esconde-esconde. Mas, ainda bem que o ser humano evolui pois são essas evoluções que facilitam e salvam vidas.

Quando se tem uma criança em casa, a sensação é de que o tempo passa ainda mais rápido. Isso porque elas evoluem muito nos primeiros anos de vida. A Lara quando nasceu tinha apenas 50 centímetros e 3,5 kg. Hoje com um ano e quatro meses ela está com 80 centímetros e 11 kg. Corre, fala e já está quase cantando a canção da estrelinha!

Aquela bebê tão dependente já está se tornando uma pequena mocinha, motivo de orgulho. Hoje ela nos surpreendeu quando quis segurar a sua própria mamadeira! 



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Diário de Mãe #5


Quais são os verdadeiros valores?

Foto divulgação: google


A verdade é que desde que os nossos pequenos nascem eles são criados dentro de ambientes que pregam uma série de valores e crenças. Esses valores são regidos pela sociedade como um todo e por nós pais. Daí surgem os tabus do que se pode e do que não se pode fazer, brincar ou vestir.

Quem foi que disse que menino não pode brincar de boneca? E porque a menina não pode brincar de bola ou de carrinho? Porque o azul marca o sexo masculino e o rosa o sexo feminino? 

Um tempo atrás eu li uma reportagem em uma revista americana que retratava o tema pelo mundo. Os países mais desenvolvidos já trazem em anúncios de lojas de brinquedos meninos com brinquedos que por aqui chamamos de menina e vice-versa. Eu compro a ideia e acho bacana! Devemos deixar os nossos pequenos livres para fazerem suas escolhas e orientarmos sobre o certo e o errado. É claro que jamais deixaria um filho usar um vestido vermelho de babados e fita na cabeça, porque tenho bom senso. No mais, acho que temos que ter a mente um pouco mais aberta para que nossos filhos cresçam em um mundo com menos preconceitos.

A pequena Lara por exemplo gosta de boneca, mas elas não são seus brinquedos prediletos. Ela adora brincar de bola e até já fala "boa". Eu também procuro por roupas que sejam azuis, para quebrar a rotina do sempre rosa.

E você, o que acha dessa ideia?



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Diário de Mãe #4


Aprendendo a falar




Segundo pesquisas desenvolvidas por especialistas, entre um ano e um ano e meio as crianças começam a falar suas primeiras palavras, mesmo que muitas vezes incompletas ou inventadas. Por volta dos dois anos as palavras são mais frequentes e os pequenos já começam conseguem dizer até duas palavras em conjunto, aprendendo a formar uma frase. Mas é somente a partir dos três anos que a criança começa a falar de forma compreendida.

A pequena Lara soltou a sua primeira palavra quando tinha um ano e dois meses. Se surpreendeu quem achou que ela diria papai ou mamãe. Ela disse: Lua! Hoje ela está com um ano e quatro meses e já fala muita coisa. Em seu vocabulário, ainda reduzido, estão as palavras: lua, papa (papai), mama (mamãe), auau (cachorro), miau (gato), pato, peixe, bichinho, panda, boa (bola), opa (opa), tata (tartaruga), pipi (passarinho), bo (acabou), não e aua (água).

Eu me recordo a primeira vez que ouvi cada uma dessas palavras. Uma alegria imensa toma conta da gente! É um orgulho ver um filho falar. 

O importante é estimular a criança sempre. Por exemplo: todas as noites eu levava a Lara pra ver a lua e ficava repetindo a palavra, até que um dia íamos sair a noite e ela olhou para o céu, apontou o dedinho e disse lua #chorei. A palavra pato e peixe ela aprendeu porque todos os dias meu marido mostrava os bichinhos de borracha pra ela e ia repetindo as palavras. Na sequência ela aprendeu a palavra bichinho. 

No final do ano ganhei da minha mãe um pijama com estampa de panda. Eu notei que ela se encantou. Então, todas as manhãs quando eu ia pegá-la no berço, eu mostrava o panda e repetia a palavra. Um belo dia ela acordou, olhou pra mim e disse panda!

A última palavra que ela aprendeu foi aua (água) e essa realmente eu me surpreendi. Um dia ela começou a chorar e falava aua, aua, aua. Eu não sabia o que era. Pequei a Lara no colo para dar uma volta e ao passar na cozinha ela apontou o copo onde ela toma água. Bingo! Agora quando ela diz aua eu já sei o que ela quer.

É importante deixar claro que cada criança tem um ritmo e um tempo. O importante é estimular e acompanhar o seu desenvolvimento para que ela cresça sempre saudável e feliz!



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Diário de Mãe #3




Esse tempo quente e seco arruína mesmo com a nossa saúde e o que dizer então da saúde dos pequenos, já que eles são mais frágeis? Moro no interior de São Paulo, onde a poluição não é tão grande, mas o tempo quente acaba judiando.

Há duas semanas tive uma crise alérgica, mas já estou acostumada porque tenho rinite. Mas, nesse final de semana a Lara começou com uma tosse seca que a impedia de dormir. Era só ela deitar e pronto: a tosse começava. Temendo uma noite sem dormir, levamos a pequena ontem ao pediatra de plantão. Nada de mais, é o tempo seco mesmo que nem mesmo o umidificador de ambientes tem dado conta.

A Lara começou a tomar um xarope e hoje já está bem melhor. Conseguiu dormir tão bem a noite, que hoje eu tive que acordá-la às 10h00. Agora ela está repousando no seu soninho da tarde!

E você mamãe tem sofrido com esse tempo?



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Diário de Mãe #2


A Lara dorme bem todas as noites desde que nasceu. No início era eu mesma quem colocava o relógio despertar a cada três horas, para amamentar a pequena. Os meses foram passando, a frequência diminuindo e hoje ela mama somente antes de dormir, por volta das 22h30, e ao acordar, por volta das 09h00.

Esta noite porém a pequena deu trabalho. Acordou meia-noite chorando e só foi dormir às 03h00. Suspeito que seja o dente pré-molar de baixo, porque ontem ela babou muito e ficou com a mão na boca. Então, demos um remédio para amenizar a dor mas mesmo assim ela só conseguiu pegar no sono três horas de pois. Eu notava que sono ela tinha, mas que alguma coisa a irritava.

Pensando que, por ter dormido pouco, ela acordaria somente às 10h00. Engano! Excepcionalmente hoje ela acordou às 08h00 e só queria colo. Muito manhosa e chorosa, não queria ficar no chão. Resultado: costas arrebentadas já que ela pesa mais de 11 kg. Além das dores, estou muito cansada. Não dormi bem também e não consegui fazer nada ainda hoje. Ainda bem que estou de férias! 

Agora pouco ela conseguiu pegar no sono e dorme feito um anjo:


Espero que a pequena durma, descanse e recarregue as energias para que ao acordar mostre o seu lindo sorriso!



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Diário de Mãe #1: Vida de mãe

Como mulher eu cuido de mim mesma, da casa, do marido e da filha além de trabalhar fora. Muitas vezes eu paro para refletir e nem eu mesma sei como dou conta de fazer tudo. O importante é que faço tudo com carinho e dedicação e acho que essa é a maior fórmula para uma vida equilibrada e feliz.



O meu sonho de férias está chegando ao fim e o pesadelo de acordar todas as manhãs e não ver o sorriso lindo da pequena Lara está me tirando o sono.

A Lara é uma criança meiga, dócil e carinhosa. Ela é sempre muito alegre. Dorme bem a noite toda e quando acorda, sempre por volta das 9h00 ela abre um sorriso lindo e manda um beijo. O que vou fazer sem acordar e ver o seu sorriso lindo durante os dias da semana? Acho que vou deixar para chorar nas próximas semanas.

No momento Lara de hoje a diversão eleita como a sua favorita: empurrar o carrinho de bonecas. Ela adora e passa um bom tempo empurrando o carrinho "Pequena Mamãe" da Tilin Brinquedos pelo quintal. A rotina dela é sempre a mesma. Acorda por volta das 9h00 e toma mamadeira. Por volta das 11h30 ela almoça, 12h30 ela toma um banho e 13h00 outra mamadeira para o soninho da tarde que vai sempre das 13h00 às 15h00.

Nos intervalos eu aproveito para brincar com ela. Assim marco presença durante essa fase tão importante do desenvolvimento e do crescimento da pequena. É claro que eu sempre peço a ajuda da minha mãe, para que eu possa fazer as minhas coisas pessoais. A minha mãe sempre me ajudou e eu devo muito a ela.

Que esses momentos bons perdurem para sempre na minha vida e na memória da pequena Lara, que a cada dia aprende algo novo e nos surpreende.

E você mamãe, quer compartilhar algo conosco? Não deixe de comentar!
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Meu bebê tem cólicas e agora?





Sempre ouvi as mamãe reclamarem das cólicas de seus bebês e assim que fiquei grávida muitas delas me alertaram sobre isso. Eu achava que estava preparada mas confesso que não estava e conviver com as cólicas do meu bebê tem me deixado exausta.

Como mãe de primeira viagem eu li sobre o assunto. Revistas especialistas no assunto dizem que há um horário crítico para as cólicas, que vai das 18h00 às 23h00. Já que a Lara nasceu ela quase não chorava. Dormia e mamava e sempre foi muito tranquila. Depois de duas semanas os choros noturnos alternados foram ficando cada vez mais frequentes. Eu me lembro que na segunda noite em que ela chorava inconsolavelmente, onde o leite, o colo, a chupeta e o remédio de dor não faziam efeito nenhum, fomos ao médico que nos informou que ela estava bem e saudável e que realmente era cólica, normal até os seis primeiros meses de vida.

Confesso que conforme a noite vai chegando o meu desespero vai aumentando. Será que hoje ela vai chorar por horas de forma inconsolável novamente? O mais complicado é não poder fazer praticamente nada e ver o seu bebe esperneando e chorando com gritos. Eu fico nervosa e muitas vezes choro junto só de ver o sofrimento dela.

Embora não exista nada que comprovadamente funcione, algumas dicas ajudam. Eu por exemplo coloco compressa de água quente na barriga. Percebo que melhora um pouco. No incío não iamos dar a chupeta pra ela, mas depois de algumas noites resolvemos ceder, e parece que isso também deixa a Lara mais calma. Comer chocolate e beber refrigerante foram expressamente proibidos pela pediatra, pois creio eu aumentam a cólica, e isso eu já não estava fazendo.

Outra dica de mamãe foi dar pra Lara a fuchicória. Eu pesquisei mas li que a ANVISA proibiu a venda. Uma outra dica que uma seguidora me deu, e ajuda também, é fazer exercícios com as perninhas dela seguidos de massagens na barriguinha. Dá pra ouvir os gases sendo liberados e acho que isso também ajuda bastante.

Não sei se a cólica está relacionada tão diretamente com o que a mãe come. De qualquer forma, por ser uma mãe de primeira viagem, gostaria de compartilhar com vocês essa minha agonia e de trocar experiências.

Então, se você já passou por uma situação parecida com a minha, me ajude deixando nos comentários o que você fez para ajudar a sua bebê a superar essa fase tão difícil.
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