async='async' data-ad-client='ca-pub-1470782825684808' src='https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js'/> Ariane Baldassin: 2017-11-26


Look Baby: Cor e alegria na hora de brincar!

Para uma criança saudável tudo é diversão! Por isso eu faço questão de vestir as minhas duas pequenas com muito estilo, sem perder o "ar" de criança. Adoro tudo colorido, estampas de bichinhos, uma chiquinha ou trança nos cabelos ... isso é curtir cada fase da vida. Um dia elas serão adultas e aí sim se vestirão com roupas de "gente grande".

Uma das marcas que eu mais adoro, e que marca sempre presença aqui no editorial de moda infantil, é a Elian. São várias linhas dentro da mesma coleção, para agradar a todos os públicos, incluindo os "teen". Legal não é mesmo?

Para hoje separei um conjunto que é uma fofura! É da linha fun, ou seja, pura diversão. 


Os tons de verde com pink deixam o look bem alegre e a estampa deixa a criança com carinha de criança. Quanta fofura. Ideal para passear e também brincar, pois as roupas são leves, confortáveis e lindas. 

Brincar sem um escorregador não tem graça né? Lia ama! Olha ela que fofura:



Nessa foto é possível ver o look todo: alegria e beleza conciliada com conforto! E como eu amei esse detalhe no shorts. Vem com carinha de bichinho. 

E teve também diversão no balancinho:


E depois de muito brincar, ela foi conferir o que a irmã mais velha estava fazendo ...


Na piscina! Meu Deus como essa menininha é uma patinha. Sob supervisão minha e da vovó, deixamos ela colocar os pezinhos dentro da água. Olhem só a alegria dela:


Ver um sorriso assim estampado no rosto de uma criança, que traz dentro de si a pureza e a simplicidade nas mais pequenas coisas, é tudo de bom! E com Elian é assim, diversão, estilo e conforto.

Para completar o look a pequena usa a sandália Zaxy Nina que é uma fofura e que eu já mostrei os detalhes lá no meu instagram.


Lia usa:

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O último dia de aula

Às vezes me pergunto: porquê o tempo passa tão rápido se os dias continuam tendo 24 horas, as semanas 7 dias e o ano 365? Começo então a refletir e chego a conclusão que a tecnologia nos toma muito tempo. Passamos grande parte das horas diárias recebendo e enviando e-mails, jogando no tablet, enviando e recebendo mensagens no Whatshap e ainda tempo a casa, a família e os filhos. E nessa correria louca não podemos esquecer o mais importante: reservar um tempo para brincar com os filhos, dedicando total atenção a eles porque o tempo passa e não perdoa! Vocês não vão querer se lembrar no futuro das horas que passaram no celular ou tablet e que poderiam ter ficado com os seus filhos, pois um dia eles irão crescer e descobrir o mundo por si só.

Aqui tenho duas pequenas que vocês já conhecem. A Lia tem dois anos e em 2018 começa na escolinha. Confesso que estou apreensiva mas ao mesmo tempo animada, pois sei que isso será muito importante para o seu desenvolvimento intelectual, motor e social. Já a Lara tem 5 anos e no próximo também vai mudar de escola para acompanhar a irmã.

O tempo passou voando e hoje lá foi ela, para o seu último dia de aula. Não sei como ela está se sentindo mas o meu coração está apertadinho ... tenho até vontade de chorar pelos amiguinhos que ela vai deixar. Mas tenho certeza que essa nova fase a tornará mais madura e que ela fará novos amigos.

Hoje, para fechar o ano com chave de ouro, eles terão uma festinha com direito a amigo secreto. E ela quis escolher a própria roupa, me perguntou se podia passar perfume e batom. E lá foi ela!


O tempo passa e não perdoa mesmo. Ela já está ficando uma mocinha. E logo chega o natal, e lá vem o papai noel (aqui temos a tradição da mágica do natal).

Ai penso no outro lado: as aulas retornam no final de janeiro e por mais de dois meses ela e a irmã passarão o dia toda juntas. Tenho certeza que iremos rir e chorar, brincar e colocar de castigo. A vida não é fácil não! E fico pensando nas mães que trabalham fora, que terão que buscar alternativas para entreter os pequenos até que peguem férias. Essa é a nossa vida corrida ... nas acima de tudo uma correria que vale cada segundo, porque amor de mãe é infinito!
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Caso Titi: Cyber Bullying choca brasileiros com ataques de ódio de blogueira na web



Ser polemica disseminando ataques de crime racial, ou até mesmo comentários de ódio, é considerado Cyber Bullying. Este final de semana ficou marcado por mais uma ataque via redes sociais de uma “socialite”, que após ofender a filha de Roberto Justus e de Ticiane Pinheiro, a blogueira Day McCarthy agora voltou suas armas contra a inocente filha de Bruno Galiasso e Giovanna Ewbank, falando sobre a cor da pele e traços físicos da menina.

A Silicon-Minds, empresa de reputação online americana, com sócios brasileiros, quer combater o bullying digital e oferece gratuitamente seus serviços para 01 criança ou jovem por mês no pais.

O Cyberbullying, ou a violência virtual, que acontece na internet e no celular, é uma agressão que viraliza sem controle, saindo portas da escola. A maioria das vitimas são crianças e jovens, segundo médicos, e o suicídio é uma das mais graves consequências. 

A Silicon-Minds tem serviços inovadores em pró da reputação de pessoas físicas, como empresários, políticos, artistas, até vitimas de cyberbullying, por meio do gerenciamento da reputação online. As vitimas podem entrar no site e preencher um formulário (www.reputationbrazil.com). Todos serão analisados e um será selecionado por mês para receber a ajuda gratuita.

Guerra declarada a violência virtual - As redes sociais tornaram o mundo “menor” e “sem fronteiras”

Bruno Gagliasso vai à delegacia nesta segunda prestar queixa contra Day McCarthy 
Imagem: Marcela Ribeiro
Fonte: /UOL

Como resultado direto dessa nova realidade virtual, a saudade provocada pela distância ganhou um “remédio”. Entretanto, o anonimato também revela o que pode haver de pior em muitas pessoas. Não à toa, o cyber bullying tem se popularizado e feito tanto dano quanto o que é praticado no mundo “real”.

O pior de tudo isso é que as principais vítimas do cyberbullying são crianças com idade entre 11 e 13 anos. E, como essa ainda é uma realidade relativamente nova – tanto que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) não contam com estatísticas de anos anteriores a 2009 – a fiscalização e a punição a quem comete este tipo de crime, ainda são pequenas.

Diante desse quadro, um empresa brasileira sediada em Miami resolveu ajudar, gratuitamente, às vítimas dessa modalidade de crime. A Silicon-Minds, que é especializada em tecnologia web, incluindo Apps, E-Commerce, SEO, reputação online e Social Media Marketing, criou um programa que vai ajudar a quem está sendo vítima de acusações e difamações nas redes sociais.

De acordo com o brasileiro Fernando Azevedo, CEO da empresa, todos os meses pelo menos uma dúzia de ligações de pessoas desesperadas – normalmente pais de alguma criança que está sendo vítima de ataques online – são recebidas por sua equipe. Por isso, a partir de agora, uma vítima será escolhida mensalmente para que a empresa ofereça toda sua estrutura e expertise para ajudar essas famílias.

Na prática, a Silicon-Minds primeiro tentará “limpar” da web todas as informações, fotos, notícias e acusações falsas sobre a vítima. Contudo, a empresa sabe que essa é uma tarefa difícil, sobretudo, por depender também da decisão de administradores de páginas, redes sociais e sites de colaborarem.

Como estratégia, então, a Silicon-Minds criará blogs, sites e perfis de mídia social com amplo conteúdo positivo sobre o nome das vítimas. A ideia é que no momento das buscas, seja este tipo de informação que apareça primeiro nos resultados, empurrando para baixo os locais que contém material calunioso.

Com os recursos e a experiência de mercado que dispõe, a Silicon-Minds também vai promover no Facebook, Instagram e Twitter conteúdo positivo que ajude a empurrar os comentários depreciativos sobre aquela pessoa para baixo, desviando a atenção dos comentários maldosos do cyber bullying.

Uma dica importante dada pela Silicon-Minds a quem está sendo vítima de algum ataque virtual é não comentar ou fazer qualquer clique sobre a postagem. E o motivo é simples: o Facebook e outras redes sociais escolhem a quais conteúdos vão compartilhar de acordo com a receptividade que aquele conteúdo teve.

No entanto, esses códigos não diferem boa ou má receptividade, apenas a quantidade de interação é importante. Por isso, a dica é não abrir, comentar oucompartilhar. O caminho é realmente ignorar. Apenas adenúncia da postagem que está promovendo o ataque como ofensiva deve ser feita.

“Quando você pesquisa ou clica em um link que contém o conteúdo calunioso, o Google está reconhecendo isso como material que é ‘bem rankeado’ e que irá, em seguida, permanecer no topo da pesquisa. Ao interagir com este tipo de conteúdo, você está efetivamente movendo este material para o topo da pesquisa”, ensina Fernando.

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