async='async' data-ad-client='ca-pub-1470782825684808' src='https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js'/> Como você se definiria como Mãe? - Ariane Baldassin


Como você se definiria como Mãe?

Quando nasce um filho, também nasce uma mãe. Cada uma tem o seu sentimento quando vê  o seu bebê pela primeira vez, e depois que a “ficha cai” logo vem à cabeça: e agora? Sim, os filhos nascem mas não vem com um manual de instruções.

Alegria, euforia, angústia, sofrimento, dor, culpa. Todos esses são sentimentos normais. Mas aí vem pai, mãe, sogra, amigos lhe visitar e logo começam com seus palpites e julgamentos. Não se sinta culpada por não saber o que fazer, não ouça palpites que nada irão agregar. O filho é seu e ninguém o conhece mais do que você, assim como ele não conhece ninguém a não ser você. Afinal, juntos vocês passaram por muitos momentos entre os nove meses de gestação. E o que eu posso dizer? Se ninguém conhece seu filho melhor do que você, siga seus instintos. Uma mãe jamais será perfeita e viverá para sempre com aquele sentimento de culpa “será que eu não poderia ter feito melhor?”. Mas lembre-se: se não existe mãe perfeita, existe aquela que sempre faz o que pode para oferecer o que há de melhor dela.

MÃE. Três palavras que cabem uma infinidade de significado. E nesse dia especial que tal tentar se definir como mãe usando apenas três palavras?


Eu me defino como mãe amorosa, afinal o amor sempre é o primeiro sentimento que compartilhamos desde o teste do positivo. E sou também brincalhona, pois adoro sentar e rolar no chão com as meninas, pular, dançar, brincar de mímica, de pega pega, de esconde esconde. Até o momento do banho é uma oportunidade de brincar aqui em casa. Sou também atenciosa. Tento ouvir, conversar, aconselhar e presto atenção no desenvolvimento das meninas, pra saber se tudo transcorre dentro da normalidade.

Recentemente estive em um encontro especial de mães, promovido pela Multikids Baby com a participação especial de três mães de primeira viagem: Lia Martins (cantora do Rouge), Beta Whately (empresária), Andrea Werner (jornalista e escritora), entrevistada pela Maria Kupfer (apresentadora e atriz), com o apoio de Olga Tessari (psicóloga). Foi um bate papo descontraído, onde as mamães presentes puderam também compartilhar suas histórias enquanto acompanham os relatos da maternidade real.

E eu saí do evento com uma única certeza: ser mãe não é fácil é que cada uma de nós temos as nossas certeza, dúvidas, dificuldades, mas também amor, preocupação e a certeza de que nossos filhos estão seguindo os nossos passos pela educação que o damos. E mais, nos mães somo guerreiras! Somos batalhadoras! Às vezes fazemos papel de pai e mãe, nos desdobramos entre os afazeres de casa, o estresse do trabalho e ainda nos dedicamos ao brincar, ensinar, cuidar e amar incondicionalmente. Pois assim qu o bebê nasce a sua vida se transforma.

Hoje eu fico aqui pensativa: onde estavam meus filhos por todos esses anos? Sim! Eu não consigo mais imaginar a minha vida sem as minhas meninas e tenho a total convicção que elas vieram, transformaram a minha vida, me ensinaram a ser uma pessoa melhor, a não julgar outras mães e até mesmo ajudar como eu posso. O legal não é dar palpites, pois cada um tem a sua vida, tem as suas crenças e valores. O legal é justamente compartilhar o lado real da maternidade, trocando experiências e assim nos fortalecendo juntas.

Hoje deixo aqui registrado os meus parabéns nessa data “comercial”em que comemoramos o Dia das Mães, porque na verdade sei que todos os dias são nossos. Os nossos filhos, até seus primeiros anos de vida, dependem de nós. E a cada dia matamos um leão, fazemos uma nova descoberta e olha que legal, não apenas ensinamos mas aprendemos muito com os nossos filhos. Aprendemos a ter paciência, a esperar o tempo certo para cada coisa, a respeitar a personalidade de cada um deles, a impor limites, a ser mais flexível e assim tornar a maternidade mais leve.

E que essa mensagem chegue até você não apenas como uma homenagem, mas como uma reflexão. Que tipo de mãe eu sou? Deixo aqui o desafio! Pense em três palavras que a classificam como mãe.

Não sinta culpa, não de atenção aos julgamentos (mães são julgadas o tempo todo), não aceite palpites que nada irão te acrescentar. Seja autêntica, de muito amor e não se esqueça, acima de tudo, que você também é mulher e que precisa de um tempo pra si. Uma viagem, uma ida ao salão de beleza, um namoro a dois. Tudo isso faz parte de uma maternidade mais leve, que deixará não apenas vicem aí sim feliz, mas também seus filhos, porque eles irão sentir que você está bem, e isso faz toda a diferença.

Parabéns mamães! Ouçam seu coração e continuem fazendo aquilo que ninguém sabe fazer no seu lugar: ser Mãe.
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