async='async' data-ad-client='ca-pub-1470782825684808' src='https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js'/> Final de ano: Christmas blues ou depressão? - Ariane Baldassin


Final de ano: Christmas blues ou depressão?


Final de ano costuma ser época de balanço e período em que os níveis de ansiedade aumentam, especialmente se a pessoa está passando por algum tipo de perda ou problema de saúde. Alguns indivíduos ficam profundamente tristes, melancólicos, angustiados, preferindo o isolamento ao convívio com amigos e familiares.

Ao contrário do que muitos pensam, essas pessoas não estão necessariamente deprimidas. Elas podem apenas estar sofrendo de "Christmas blues", ou seja, uma tristeza temporária e mais ligada ao estresse gerado por situações como relações conflituosas com familiares, solidão, dificuldades financeiras frente a pressão por consumo nessa época do ano e até pela correria com os preparativos para as festas.


"É muito comum confundir os sintomas da Christmas blues com os da depressão, que é um transtorno mental caracterizado por um conjunto de sintomas, que podem ou não incluir a tristeza. Só o diagnóstico clínico, feito por um profissional especializado, pode diferenciá-las", explica Andrea Mazzoleni, psiquiatra da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

A psiquiatra diz que enquanto os sintomas da "Christmas blues" costumam desaparecer em poucos dias, os da depressão permanecem por mais tempo e causam impacto significativo à vida da pessoa, mesmo quando não é possível identificar um desencadeante claro.

"Além da tristeza profunda e da anedonia, que é a falta de interesse ou a perda da capacidade de sentir prazer, a pessoa deprimida apresenta como sintomas associados a falta ou o excesso de apetite, o aumento ou diminuição de sono, irritabilidade, dificuldades de concentração, dores de corpo, sentimento de culpa, baixa autoestima e até desejo de morrer", esclarece Andrea Mazzoleni.

Por ser uma doença crônica e incapacitante, o tipo de tratamento dependerá da intensidade, duração e grau (leve, moderado ou grave) da depressão.

"Em ambiente hospitalar é comum além do suporte psicológico, introduzirmos algum tipo de medicação para ajudar o paciente a sair da crise. Mas, se o grau de depressão for leve, na maioria dos casos, a psicoterapia é suficiente", finaliza Andrea Mazzoleni.
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2 comentários:

  1. Ariane pena que essas situações aconteçam ainda, muito bom os esclarecimentos, Ariane passando pra desejar um feliz natal, bjs.
    http://www.lucimarmoreira.com/

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  2. Nane!
    Não poderia deixar de vir congratulá-la apesar de andar um tanto afastada.
    Gostei muito dos conselhos, é importante sabermos a diferença.
    Beijos nas meninas que estão lindas!
    “Desejo a você e à sua família um Natal de Luz! Abençoado e repleto de alegrias. Boas Festas!” (Priscilla Rodighiero)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/

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