async='async' data-ad-client='ca-pub-1470782825684808' src='https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js'/> Gravidez: o que pode e o que não pode - Ariane Baldassin


Gravidez: o que pode e o que não pode


Se você está grávida não pode deixar de ler e anotar as dicas importantes desse post, afinal a sua saúde e a do seu bebê dependem da sua postura de diária na alimentação! Lembre-se: disciplina e controle são necessários para que você consiga viver bem. 



Adoçantes
O senso comum recomenda abandonar qualquer tipo de adoçante. A explicação é de que eles interferem no desenvolvimento cerebral do feto. No entanto, os adoçantes aspartame sucralose e stevia estão liberados. Em relação à sacarina e ao ciclamato, como não exitem estudos conclusivos sobre o assunto, é melhor não abusar. Os especialistas sugerem no máximo, dois sachês ao dia.




Ovo e peixe crus
O senso comum sugere eliminar do cardápio esses alimentos, sobretudo no início da gravidez, por conterem bactérias e parasitas que podem causar danos cerebrais ao feto. Na contramão do senso comum tanto o ovo quanto o peixe cru, quando contaminados, possuem quantidades altas de salmonela.
A salmonela pode causar diarreia na mãe, nas não compromete o desenvolvimento fetal. Alguns tipos de peixes, contudo, devem ser evitados (crus ou cozidos) porque possuem altas quantidades de mercúrio, um metal que pode danificar a formação cerebral do feto.




Álcool
Os médicos proíbem o consumo do álcool nos três primeiros meses de gravidez, pois ele estimula a apoptose, uma espécie de suicídio das células. Isso compromete, sobretudo, o desenvolvimento do cérebro do feto.
O que se sabe, de fato, é que o álcool possui efeito tóxico no cérebro do bebê, em qualquer período de gestação. No entanto, a maioria das pesquisas, até as mais conservadoras, não prega a abstinência. Médicos sensatos costumam liberar pequenas doses de bebida.

Número de doses de Álcool e o risco de aborto:
Menos de uma dose por semana: risco igual ao da mulher que não bebê
De uma a duas doses por semana: 23% maior em relação à mulher que não bebe
De três a quatro doses por semana: 35% maior em relação à mulher que não bebe
fonte: American Journal of Epidemiology




Atividade física
O senso comum prega que não se deve praticar atividade física, sobretudo no início e no final da gestação, pois a fadiga e os movimentos do corpo causados pelo exercício poderiam levar ao aborto ou ao parto prematuro.
Na contramão do senso comum o que se diz é que durante a gestação, o coração materno tem mais dificuldade para bombear o sangue - o volume sanguíneo circulante no organismo é 50% maior. A atividade física é fundamental para a manutenção da saúde da mulher e, consequentemente, do bebê. As atividades indicadas são caminhadas e hidroginástica. Corrida e musculação também estão liberadas, mas a mulher terá mais dificuldade.

Você sabia?
Mulheres que praticam exercícios moderados - caminhadas ou hidroginástica - chegam ao fim da gravidez com cerca de 600 gramas a menos do que aquelas que não se exercitam.


Essas informações foram retiradas da Revista Veja - Edição 2337 - Página 91. As fotos são todas divulgação (google)

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